"A vida é de quem se atreve a viver".


Mirian Goldenberg vai falar sobre o grande número de pessoas solitárias e doenças de ordem psiquiátrica que colocam o país como um dos maiores consumidores de psicotrópicos do mundo.
Goldenberg: “Afetividade, solidão e depressão nas metrópoles”

A temporada dos Diálogos Contemporâneos se encerra amanhã, terça-feira (12/6), Dia dos Namorados, com a escritora Mirian Goldenberg falando sobre “afetividade, solidão e depressão nas grandes cidades brasileiras”. No Museu Nacional da República – Esplanada dos Ministérios, às 19h. Entrada franca.

Ao longo de três meses, o projeto Diálogos Contemporâneos trouxe para Brasília intelectuais e filósofos brasileiros para palestras gratuitas no Museu Nacional e na Universidade de Brasília (UnB), atingindo um público presencial de mais de seis mil pessoas e ultrapassando a marca de 30 mil espectadores pelas transmissões ao vivo online.

Mirian colocará em pauta os grandes índices de pessoas que vivem solitárias e as doenças de ordem psiquiátrica que colocam o país como um dos maiores consumidores de psicotrópicos do mundo.

Como lidar com a solidão e a depressão nas metrópoles? Como vencer as barreiras que o stress, as redes sociais, a violência e o medo causam e dificultam a criação de laços afetivos na sociedade contemporânea? Essas e outras questões estarão em debate.

Mirian Goldenberg é doutora em Antropologia Social, professora de pós-graduação da UFRJ e colunista do jornal Folha de S. Paulo. É pesquisadora e autora de diversos livros sobre gênero, corpo, conhecimento, afetividade, envelhecimento, sexualidade e novas conjugalidades na cultura. É autora de "Homem Não Chora, Mulher Não Ri" e "Novos Desejos", "Coroas: corpo, sexualidade e envelhecimento na cultura brasileira", (Ed. BestBolso, 2015), entre outros.

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