Antônio Carlos Queiroz -
Comemoramos nesta terça-feira (18/7) os 200 anos da morte da escritora Jane Austen (1775-1817), autora realista de “Razão e Sentimento”, “Orgulho e Preconceito”, “Mansfield Park”, “Emma”, “Persuasão” etc.
Sucesso de público e crítica no mundo todo, Jane Austen tem multidões de fãs, por exemplo, na China, onde, segundo a última edição da revista The Economist, há mais de 50 versões de “Orgulho e Preconceito”.
No Brasil, devemos ao herói do romance mais famoso dela o nome do nosso Darcy Ribeiro. A mãe do Darcy, a professora primária Josephina Augusta da Silveira Ribeiro, mestra Fininha, mantinha na cabeceira os livros da inglesa revolucionária. (*)
Acabo de rever o filme “Orgulho e Preconceito”, do inglês Joe Wright, com a sensacional Keira Knightley. No Netflix tem também “Sense and Sensibility”, do taiwanês Ang Lee, e a comédia “Austenland”, da americana Jerusha Hess, que faz graça com um bando de janeítas.
Para comemorar o bicentenário, a BBC preparou o documentário “My Friend Jane”, levado ao ar segunda-feira (17/7), sobre o legado da romancista, que @s janeítas mantêm vivo.
É isso aí, tim-tim!
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(*) Essa história do Darcy é pura invenção minha. Mas que é um bom chute, é, né não?!