"A vida é de quem se atreve a viver".


O tema de Ignacio de Loyola: "A cultura do descarte, a sociedade de consumo e a tragédia do meio ambiente”.
Diálogos Contemporâneos: sociedade de consumo e a tragédia ambiental

Amanhã, terça (29/5), 19h, no Museu Nacional da República, Esplanada dos Ministérios, debate com Ignácio de Loyola Brandão. Entrada franca.

O escritor apresentará o tema “A cultura do descarte, a sociedade de consumo e a tragédia do meio ambiente”. Um dos maiores dilemas da sociedade contemporânea está na grave crise ambiental que o mundo já está vivendo. Já não se sabe o que fazer com a quantidade e os tipos de lixos produzidos, lixo que está sendo devolvido pela natureza aos mesmos que o produzem, comprometendo a vida humana especialmente nas cidades.

Começa a faltar água, mineral que poderá ser em breve a mais cara das comodities. Diante disso, grandes conglomerados privados buscam meios de se apoderar das principais reservas, como o brasileiro Aquífero Guarani.

Os hábitos da sociedade, onde o estímulo ao consumismo desenfreado determina que tudo é descartável, apresenta desafios jamais vistos para a vida humana no planeta.

O escritor Ignácio de Loyola Brandão (Araraquara, 31 de julho de 1936) é atualmente cronista do jornal O Estado de S. Paulo. Possui vasta produção, parte dela traduzida para diversas línguas. Entre seus livros mais famosos estão "Não Verás País Nenhum", "O Verde Violentou o Muro",  "Zero" e "Manifesto Verde". É ganhador do Prêmio Jabuti 2008 pelo livro “O Menino que Vendia Palavras”.

O QUE VEM POR AÍ

As dificuldades de ascensão social serão discutidas na palestra “Mobilidade social e empreendedorismo - o estado, o mercado e as possibilidades de superação das desigualdades e de ascensão social na sociedade brasileira”, proferida pelo jornalista Luís Nassif no dia 5 de junho.

 Diálogos Contemporâneos encerra suas atividades no dia 12 de junho lançando luzes sobre duas das condições humanas mais preocupantes do século XXI: a depressão e a solidão com a palestra “O Espaço do Amor e da Afetividade nas Grandes Cidades” pela antropóloga Mirian Goldemberger.

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